sexta-feira, 29 de junho de 2007

nada poético!

quão fodah é não ter,
não ter você
não ter amor
não ter atenção
não ter carinhos
não ter uma paixãa
não ter amigos
não ter muitos livros...

allenascimento!!

quinta-feira, 28 de junho de 2007

LONGE

Fazia tempo que não a via,
ontem a vi!
Adimirei você por um tempo.
Estava longe...
Longe como ela de mim.
Você estava em sua fase mais bela,
quase meia-lua.
Olhei...
Ainda tão longe,
tão brilhante,
espargias de luz e beleza.
Olhei...
Você estava tão sozinha,
sempre longe,
brilhante e
Só.

___________
Allenascimento

quarta-feira, 27 de junho de 2007

O que está em meu coração prescisa sair à superfície.
Por isso presciso compor.
-Bethoven-

terça-feira, 26 de junho de 2007

Devaneios

Te esperei, te encontrei.
Mas não é assim que queria.
"Gosto-te".
Acho, acho que ainda não te encontrei.
Sei quem você é?
As vezes quero-te mais!
As vezes quero-te menos!
Mas sempre bate uma saudade, saudade estranha, nunca a tive...perto.
Mais perto que tenho.
Ainda te procuro, você diz que vem.!
Quero não mais te esperar...
Quero não menos te querer...
Quero o quanto antes te ter, quero pela noite te tocar...
Um dia vou te ter!

Allenascimento*

sábado, 23 de junho de 2007

Lágrimas ou decepções?

Não houve decepção, apesar da tristeza, sem fim...
Houverão lágrimas, lágrimas presas, lágrimas guardadas.
Não houve felicidade
amor,
paixão,
alegria,
A tempos, não havia prazer em continuar assim...
Sempre houverão lágrimas...
Não entendia ao certo porquê, mas elas eram muitas, infindáveis lágrimas de não felicidade, de não viver.

(Se soubesse!)

Ele preferia ter sofrido, por mil decepções, as mil lágrimas.
Que foram sem fim...
Mas não teve tanta sorte.
Seguiu assim com lágrimas.
Se pudesse voltar, ou descer, certamente escolheria agora as decepções, que morrer sem ter usado o coração!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Sabe, que tive medo? Te conto os meus, me conta os seus?

Tive medo de não poder, de não poder usar aquela mochila que quero, que sempre quis, mas ainda não, não deu tempo de comprar.
E tive medo de passar, passar e não ver, passar e não poder mais ter...(apesar que, sempre passo e não tenho e não vejo)...Até entendo!
Sabe que tive medo quando a te conheci? - Mas até antes tive medo, um medo maior de não poder te conhecer!
Tive medo de perder amigos...(não, esse perder não significa fim [?] ), mas sabe que até perdi amigos nessa trajetória? Que coisa né, tive medo de perder e perdi!
Tive medo de ir.
Mas as vezes fui, arrisquei, joguei, para não sei onde esse medo, esqueci tudo, todos (todos na verdade nem todos), me encorajei, fui (sempre temos algo a perder!). As vezes que fui, foi interessante, prazerosso, bom, mas nunca consegui sentir, tornar...(calma, não se culpe!) maravilhoso, (até porque não dependia só de mim).
E quando tive medo de ficar, e tive que ficar?
Nesses momentos...que os pensametos ião...(sim mesmo com medo ião) Para onde não pergunte, não digo, na verdade nem eu sei ao certo o caminho o destino desses pensamentos, as vezes bons, as vezes ruins, ião... Que o coração batia, batia desseperadamente!!! Tive medo de ficar, e tive de ficar, Sabe que de olhos fechados não dava tanto medo?...
Tive medo de decepcionar, se decepicionei, não soube, não me disseram (normalmente as pessoas conversam, e sabem dessa coisas...) Nesse trecho me pergunto: será que as pessoas tiveram medo de me Decepicionar.? Será que as pessoas tiveram, medo, o medo que eu tive, de decepiciona-las.?
Tive medo de chorar.... Acredite eu tive medo de chorar, de chorar e as pessoas me acharem um fraco, de comentarem que sou sensível demais. Houveram vezes que não chorei por esses motivos... Mas chorei, chorei muito em outros...Por motivos? Por situações?... Por ter, não ter! pOR PURO mEDO....
Em alguns momentos o medo passou, consegui ''passar'', enfrentar, ''segurar a barra'' sem ele... Situações que pedia força, (não, não aquela força fisìca), e sim uma força maior... (não sei dizer agora ao certo que tipo de força...) Mas o que será o medo? por que será que o sentimos, que o temos? Que as vezes até o tememos??? Alguém responde de acordo com o dicíonario? (será possível responder de acordo com ele?) O medo paralisa? tranquiliza? nos avisa algo?... Dúvidas ou certezas?... Você ainda não me contou os seus medos...

Allenascimento

terça-feira, 19 de junho de 2007

Concentração, tempo, inspiração...Ta faltando!

ps. nos fones Cachorro Grande _sexperienced _afora eu to bem louco!

domingo, 17 de junho de 2007

.Procuro uma amor que seja bom pra mim, vou procurar eu vou até o fim...





ps. post de fim de fim de semana, fim de fim de domigo. Onde agora dá uma breve saudade, ou vontade de você!

sexta-feira, 15 de junho de 2007

.

procurei alguma imagem, que me traduzisse nesse momento, na noite deste dia... Não encontrei, acho que o que sou hoje (sentimentos, sensações, pensamentos), me impediram de ''salvar como'', alguma imagem destas que agente encontra na internt.
ps. um dia grito de verdade!

quinta-feira, 14 de junho de 2007

pensar no passado me faz nostalgico!

è Você ou sou eu?
Você vai, volta, volta e fica, fica por um tempo.
Mas e quando você for?
For denovo, for embora, para longe...
Será que para sempre?

Você ou eu?
Quem está errado, quem sofre por amar demais?
No primeiro momento você ficou, ficou por muito tempo.
Como gostei, gostava...

Você ou eu?
O que faltou?
Você ficou, ficou sim, tempo esse descomunal de felicidade (mesmo sabendo que vocÊ ja tinha um amor...)
Você ou eu?

Onde pequei, ou pecamos (achar pecamos é pretensão demais...)
Eu pela covardia.
Você pela distância
Eu pelo medo, carência, insegurança.

Você ou Eu?

===allenascimento===

quarta-feira, 13 de junho de 2007

A grande Porta



_Ufuuu! Apagou.
Não precisou tocar a campainha, a porta já estava aberta.
Subiu sem muita dificuldade, o pequeno lance de escada, logo depois da grande porta fumê.
Continuou em frente, observava o chão, um aspecto emborrachado preto, dos lados grandes compartimentos com ora, portas pequenas e aparentes puxadores ora, portas enormes com somente trincos prateados. Era um grande corredor.
Mais um lance de escadas.
Em frente, duas grandes portas de madeira. Um quadro, de forma abstrata, cores fortes, laranja, vermelho, azul, cinza; uma tela suja pelo tempo, uma pequena rubrica; chegará mais perto para tentar desvendar o escrito. E viu que era uma assinatura , a qual se lia, simplesmente Liia. Ainda, alguns centímetros à esquerda da grande e suja tela abstrata, mais compartimentos, agora simétricos, aparentavam caixinhas. Mas não dera muita importância.

Entre as duas grandes portas de madeira, um quase artesanal de tão simples cinzeiro, com uma areia esbranquiçada, mas já meio suja pelas cinzas. Não havia nenhuma bituca.
Colocou as mãos nos bolsos. Procurava.
Quando de repente abriu-se a grande porta de madeira, do lado esquerdo.
Dali, sai uma moça, apressada e jovem. Salta o primeiro lance de escada.
Nesse momento ele a vê, uma bela moça, apesar de ter visto-a só pelas costas, admira seu andar apressado porém, charmoso pelo grande corredor. Cabelos escuros, com uma bolsa mais escura ainda na mão direita. Ela já estava quase no segundo lance de escadas, quando percebe e ouve o toc – toc – toc de seus sapatos, que o desconcentra, ou melhor que o atenta, para a grande porta de madeira, que quase se fechando, o faria esperar ali mais alguns minutos.

Impede o fechamento da grande porta. Não vê a bela moça passar pela porta fumê.
Entra.
Demora um pouco para lembrar onde deveria ir. Sexto? Sem muita certeza é lá que aperta.
Sozinho.
Sente como estivesse sendo puxado, pela falta de suavidade da incursão. De tão rápido, nada consegue pensar.
Parou. Seguido de uns barulhos, que a grande porta emitiu.
Salta ali.

Uma escuridão falsa, por entre duas janelinhas entrava, uma modesta e tímida luz de Sol. Duas Janelinhas fechadas.

Agora são quatro grandes portas, duas à direita, e duas à esquerda. Três fechadas. A grande porta do extremo esquerdo, próximo a escada, entre aberta.
Mais um cinzeiro com sua também areinha esbranquiçada. Colocou as mãos nos bolsos. Procurava.
As escadas eram brancas, largos degraus. Subindo uma escuridão única, até assustadora, descendo, nem tão escuro, nem assustador. Senta-se ali por um minuto.
Três horas e quarenta e sete minutos.
Viu em uma das grandes portas, um recado, colado, escrito em um papel branco que o chamou atenção.
Levantou.
Mas continuou a observar a areinha esbranquiçada. Colocou as mãos nos bolsos.
Procurou.
Encontrou.
Dizia no maço suave, mas isso pouco observou, do bolso também tirou o fogo. –Tziiii!! Pequena chama.
Primeiro trago. Sente prazer. Esquecesse o por que levantará do largo degrau branco.
Perderá a conta dos tragos, mas o prazer continuava e, fazendo a areinha esbranquiçada, um pouco mais cinza.

Lembrou! Estava no lugar certo.
E começou a olhar aleatoriamente as grandes portas.
Apostou na da esquerda, perto da janelinha. A qual havia aberto a pouco, para dissipar o resultado de seus tragos.
Mas continuava a observar as grandes portas.
Depois de uns minutos, também apostou na da direita, e na do extremo esquerdo , que continuava entre aberta. Mas ainda não via.
Passaram vários tragos. E com suas ultimas esperanças e desejos, por fim apostou na da extrema direita. A qual havia lembrado do recado, que o chamara a atenção.
Mais alguns tragos.
Desiste de apostar de qual grande porta ela sairia.
Observara agora o silêncio! (de perceber que foi esquecido).
Quase no último trago.
Agora já esquecido por ela, aproxima-se da grande porta para ler o recado:
Ultimo trago.
- "Passei por aqui, e não te esqueci" assinado Liia!

terça-feira, 12 de junho de 2007

e ele não é feliz!

_
Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar...




Tudo isso me desconcentra! _toda essa música rala, e alta, a pessoas da mesa ao lado, as vezes até minha mesa me irrita. _ter coisas a fazer ou coisas para não fazer. _o telefone que não toca, me leva cada vez mais longe, longe de pensamentos reias, de sentimentos e sensaçõe, de tudo aquilo que necessito.

domingo, 10 de junho de 2007

Fim de uma inspiração

_
Novos pensamentos, novas idéias.
Não mais voCê.
Agora sim voCê, que ainda não veio; que ainda não encontrei.
Mas agora parei.
Parei de voCê, parei de te ter, de te sonhar...
Agora cai,
Cai por muito tempo, por muito tempo esperando; algo que não teria...
Agora acho que foi, vou.
Estou indo, para algum canto da Vida.
Sei que a inda posso pensar, mas faço o máximo para não lembrar.
E vou, estou, sei que terei;
Novos, novas, idéias, pensamentos e quem sabe paixões!

ps.: mais um de meus textos, ja postei alguns por aqui, e como ja postei também a intenção é poder postar todos. Exepcionalmenteneste comento, algo que escrevi ano passado. Sei que com pouca beleza poética, mas algo que marcou o fim de uma inspiração!!!!


sábado, 9 de junho de 2007

Dia Ruim

Nossa!! revendo alguns dos meu textos. A triagem tem sido dificil, muita coisa, muita coisa confussa, muitas verdades, muita coisa chata! Mas ja postei alguns, e logo mais escolho outros.

nos fones.: Daniel Powter _bad day, não que eu tenha dito um dia ruim, (risos). Mas gosto de música.



Acabou!

Fiz um templo de você. Nesse templo, eu era o único, único a te adorar (era o meu templo). Esse templo fiz para você, com coisas que nen sei d'onde tirei. Com os poucos dos nossos momentos, com muitas das minhas palavras, com todas as minhas orações; te pedia em voz alta, te queria de braços abertos, com todo meu amor. Esse templo contemplei por muito tempo, tempo de mistos. Misto de clamor e ódio(todo mundo odeia seus deuses de vez em quando), mas ainda sim a contemplava! Mas hoje destrui tudo. Sabe que sofri com a destruição, sofri com os cacos que você me deixou. Mas sei que o melhor foi acabar com o seu templo, acabar com minha crença, com o meu amor!

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Allenascimento
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sexta-feira, 8 de junho de 2007

No silêncio...

Seguindo com Olhares

Me olha...me vê!
Quero você um pouco, quero você um momento, quero você para mim. Quero você e eu!
Me olha de novo...me vê!
Um sonho, talvez um delírio você, me olhando??
Continua me olhando!
Quero que não seja, não seja sonho, delírio ou loucura. Esse não poder te ter, te ver! Ter você, e eu, juntos; olhando!
Agora eu te olho!
Olho quando está longe, ainda longe de mim, indo... Infelizmente indo para o oposto dos meus olhares.
Mas continuo te olhando!
Te sigo, em olhares, vou onde você vai... E você vai indo, ainda sem encontrar os meus olhos, que sem parar te admiram. Desejam.
Não, não paro e continuo a te seguir... Me decepciono um momento?? --Um momento quando vc me deixa ver (na verdade, não me deixou ver, eu que te seguindo vi)!
Por algum tempo, paro! Tento te esquecer, tento não mais te querer, te odeio até...
Até lembrar, até não ter conseguido te esquecer, e até meu olhar voltar a você, (sim; eu ja havia enxugado as lágrimas da decepção)! E voltei a te amar, olhando!

allenascimento --

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Sorte de hoje, segundo aquele site de relacionamentos.:
_Você é uma pessoa culta. (oh...)
Depois de muito tempo volto a cessar esse site.

nos fones.: Capital Inicial > cai a noite

A Ponte


Eu era rígido e frio, eu era uma ponte; estendido sobre um precipício eu estava. Aquém estavam as pontas dos pés, além, as mãos, encravadas; no lôdo quebradiço mordi, firmando-me. As pontas da minha casaca ondeavam aos meus lados. No fundo rumorejava o gelado arroio das trutas.

Nenhum turista se extraviava até estas alturas intransitáveis, a ponte não figurava ainda nos mapas. Assim jazia eu e esperava; devia esperar. Nenhuma ponte que tenha sido construída alguma vez, pode deixar de ser ponte sem destruir-me.
Foi certa vez, para o entardecer - se foi o primeiro, se foi o milésimo, não o sei - meus pensamentos andavam sempre confusos, giravam, sempre em círculo. Para o entardecer, no verão, obscuramente murmurava o arroio, quando ouvi o passo de um homem. A mim, a mim. Estira-te, ponte, coloca-te em posição, vigã órfã de balaústre, sustém aquele que te foi confiado. Nivela imperceptivelmente a incerteza de seu passo, mas se cambaleia, dá-te a conhecer e, como um Deus da montanha, atira-o à terra firme.

Veio, golpeou-me com a ponta férrea de seu bastão, depois ergueu com ela as pontas de minha casaca e arrumou-as sobre mim. Com a ponta andou entre meu cabelo emaranhado e a deixou longo tempo ali dentro, olhando provavelmente com olhos selvagens ao seu redor. Mas então - quando eu sonhava atrás dele sobre montanhas e vales - saltou, caindo com ambos os pés na metade de meu corpo. Estremeci-me em meio da dor selvagem, ignorante de tudo o mais.

Quem era?

Uma criança? Um sonho? Um assaltante de estrada? Um suicida? Um tentador? Um destruidor?

E voltei-me para vê-lo. A ponta de volta! Não me voltara ainda, e já me precipitava, precipitava-me e já estava dilacerado e varado nos pontiagudos calhaus que sempre me tinham olhado tão aprazilvelmente da água veloz.


(FRANZ KAFKA)

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Como vai você?
-bem muito bem, diga-se de passagem.

ps.: por hoje selecionando mais um de meus textos para poder postar!

nos fones.: Yellowcard - gifts and curses
Queria encontrar agora as palavras certas, para você! Queria sim poder saber, viver, ouvir, falar.

terça-feira, 5 de junho de 2007

AGORA...

Não sei pensar em mim,
Só sei pensar em Você.

Você, ah!
Você.

Que terei um dia,
dia esse, ah! Não sei.

Mas terei.
-Como sei?

Meu querer, desejar, pensamento, meu sonhar, meu amor*...
Terei agora?
Não sei...


allenascimento

domingo, 3 de junho de 2007

Por aqui muita gente, barulho, queria um pouco de Silêncio!

ps. e o frio continua....

SOLIDão........

Por que?
Você, sempre que vem me entristece?
Me faz mal, me faz sonhador.
Me deixa no silêncio, confuso, prestes a chorar!
Mas por que você vem?
Não gosto de sentir você, me encontrar com vocÊ, pensar em você...
Presciso te esquecer, Te encontrar.
Te apresentar a tristeza, que me toma agora, juntando com ainsegurança, covardia que ja passaram por aqui.
Como você me faz mal...
Presciso que você saia, inexista em meu caminho. Ouviu solidão.

sábado, 2 de junho de 2007

Separando alguns dos meus textos para publicar, tem alguns antigos, outros nem tanto, e um de ontem. Não tenho nenhum critério de escolha, na verdade a real intenção é poder publica-los todos aqui, para comentários? (talvez, não sei).

sexta-feira, 1 de junho de 2007

BlaBlaBla das pessoas!!!!!!!!

Sabe, qua as vezes canso! Só ouvir, prestar atenção, blablabla...Ser um 'centralizador' (me colocam nessa posição as vezes!) Dou sempre atenção, ouço o que querem dizer, mas hoje tô cansado, não quero ninguém, nada que não seja meu, nada que não seja sobre mim (se fosse possivel). Mas tô aqui, ouvindo as pessoas, e hoje querendo atenção...